Voam abelhas cremosas
Com canhões pneumáticos
Amarelo
Quilos de moléculas
Abraçando os neutrinos da quinta feira
Nos rios das montanhas
Feliz
Zebras de erudição fumegante
Atravessam o Deserto de Cristal
Na noite do odor
Alambique
Através das flores dormentes
Sobem as núvens de trenós
E as couves chispam gasóleo
Exausto
Aortas aladas
De chicotes sorridentes
Relincham mercúrio
Mel putrefacto
De bezouros recoberto
E gangrenas do pôr do Sol
Revolteiam troncos e bonés
Algemado!!
Demências encarnadas
Raiadas de cogumelos gordurosos
Tábuas de 5 minutos
Alarmado
Patins com maçãs
E vapores de benzidrina
Comunismos auriculares
A ganir
Umbigo autoanalítico
De pendor cibernético
Encerando os fedores do fim
Empalado!
2 comentários:
A deambular pelo teu interior! às vezes, sabe bem fazê-lo...
E sabe bem receber visitas frutadas. Obrigado.
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